terça-feira, 14 de setembro de 2010

Receita de buchada de bode



Há quem não goste, mas entre os piauienses são muitos os apreciadores de um dos pratos mais saborosos da nossa gastronomia. É a tradicional buchada de bode que pode ser encontrada em vários restaurantes típicos da capital Teresina. Nos mercados públicos como o da Piçarra você vai encontrar com certeza. Aí vai uma dica do Sabor do Piauí: a buchada da banca da 'Paixão' é uma delícia.


Se você quiser preparar em casa nosso blog dá a receita. Confira:





Ingredientes:

Vísceras de 1 cabrito (bucho, tripas, fígado e rins) 
4 limões grandes Sal e pimenta-do-reino a gosto
3 dentes de alho esmagados
4 cebolas picadas
1 maço de cheiro verde picado
2 folhas de louro picadas
2 ramos de hortelã picados
1 xícara (chá) de vinagre
2 colheres (sopa) de azeite
200g de toucinho fresco picado Sangue coagulado do cabrito


Modo de Preparo:

Primeiramente, para realizar a receita de buchada de bode, limpe bem todas as vísceras, retirando a cartilagem e o sebo. Limpe o bucho, lavando-o várias vezes e esfregando o limão por dentro e por fora. Deixe-o de molho em água fria com o suco de 1 limão por pelo menos 5 horas. Pique em tirinhas as tripas e demais vísceras. Tempere-as com sal, pimenta-do-reino, alho, cebola, cheiro verde, louro e hortelã. Junte o vinagre e deixe tomar gosto. Aqueça o azeite e coloque nele o toucinho. Deixe em fogo baixo até derreter bem o toucinho, formando torresmos. Retire os torresmos e na gordura que se formou refogue todas as vísceras. Junte o sangue coagulado já picado e retire do fogo. Retire o bucho do molho de limão, afervente-o inteiro e jogue fora a água. Coloque o refogado de vísceras juntamente com os torresmos no interior do bucho e costure-o com agulha e linha. Leve ao fogo uma panela com bastante água e sal e deixe ferver. Coloque nela o bucho e deixe cozinhar em fogo brando durante no mínimo 4 horas Vá juntando mais água fervente à medida que for necessário. Servir com molho de pimenta forte e farinha de mandioca crua.

Conheça mais sobre a gastronomia piauiense


Você que quer conhecer um pouco mais sobre a culinária do Piauí, nós postamos a baixo o resumo da pesquisa “A História da Gastronomia e a Gastronomia Piauiense”, da turismóloga Roberta Celestino Ferreira. É impossível não se apaixonar pela tradicional cozinha do nosso Estado.

A culinária piauiense destaca das demais do nordeste. O sabor da nossa comida foi estabelecida pelos indígenas, primeiros povos que habitaram esta terra. Segundo historiadores e relatos de padres que por aqui passaram, naquela época as refeições eram à base de milho, farinha de mandioca, palmito, macaxeira cozida com sal, abóbora, peixes, preás, mel e pimenta da terra. A tipicidade está em permanecer utilizando esses ingredientes em pratos da nossa região, mesmo com o aperfeiçoamento e sofisticação das receitas de hoje. O complemento da culinária piauiense foi implantado mais tarde pelos portugueses e africanos, quando chegaram no Estado. Inegavelmente fomos influenciados, sem perder nossas características indígenas.

Com o passar do tempo, o próprio piauiense começou a despertar para os diversos produtos naturais que poderiam ser utilizados em pratos regionais, como é o caso do buriti – fruto de uma palmeira muito comum em alguns municípios do Piauí, o bacuri, a manga, etc.

Como já foi citado anteriormente, a cozinha tradicional piauiense tem sua peculiaridade, o que difere de outros Estados nordestinos: usamos com muita freqüência a farinha de mandioca para confecção e complementação de pratos. Muito comum atualmente é a farinha d’água. Também é comum o uso de cheiro verde, da cebolinha branca da região de Picos, do corante extraído do urucum e pimenta de cheiro, que pode ser cultivada até em jardins domésticos. As farofas, fritos ( de ovos, torresmos, galinha, capote e caças diversas), o pirão e a paçoca, são portanto, indispensáveis na mesa dos piauienses. Com esses elementos, o piauiense se esbalda em pratos como o batido de carne ou picadinho, onde a carne fresca picadinha é misturada com macaxeira, maxixe, jerimum, abóbora e quiabo, regado a muito cheiro verde, manteiga de garrafa e nata. Em outras regiões do Estado, essa mistura acontece sem carne e ganha o acréscimo de folhas, como a da vinagreira e passa a se tornar um prato denominado quibebe ou capiau.

Uma mania do piauiense é fazer misturas com o arroz: com carne seca de gado, ganhando o nome de Maria Isabel, que também funciona com carne de bode, com capote, galinha caipira e com pato. O arroz com feijão ganha o apelido de Baião de dois, comum em todo o Estado.

No Sul do estado, é bastante comum colorir o arroz com açafrão. Na área sertaneja, é muito comum a mistura de feijão com milho, que deve ter toucinho, pé e orelha de porco, sendo chamado de pintado ou mugunzá. Floriano é uma cidade onde a culinária sofre influencia árabe, sendo uma das poucas cidades nordestinas que se influenciou por estes povos.

Apesar do uso quase indispensável de carne em pratos da culinária piauiense, os frutos do mar e peixes ganham um lugar especial no paladar dos piauienses e dos turistas. As frigideiras e as caldeiradas de peixe e de camarão, os mexidos de ostra, os camarões e caranguejos refogados, as casquinhas de caranguejos e as peixadas refogadas ao leite de coco de babaçu, satisfazem qualquer paladar. Vale ressaltar que as receitas de peixe envolvem tanto peixes de água doce como de água salgada.

Isso sem falar no que podemos fazer com a farinha de mandioca, produto especial por essas bandas. Para se obter a farinha, há um verdadeiro ritual. Isso acontece todos os anos, nos meses de julho e agosto, nas casas de farinhada espalhadas por todo o Piauí. O produto é a mandioca, raiz forte, venenosa, que tudo dela se aproveita. Do caule comprido e cheio de nódulos se faz o replantio ou serve como alimento para o gado, em forma de ração, juntamente com as folhas depois de desidratadas. Depois de descascadas, a mandioca e colocada de molho para que depois seja retirada uma massa branca, a qual irá se transformar em farinha, o ser torrada em forno artesanal. Daí nasce a farinha de mandioca, a goma e a puba, subprodutos da raiz, são muito usados. Da goma se faz o beiju e o bolo, da puba, o mingau e também bolo.

Em cada canto do Piauí, existe uma receita própria, a carne de sol e o capote são típicos de Campo Maior; o bode assado na brasa concentra-se mais em municípios da região de Picos onde os rebanhos são comuns; a abobrada é típica em Corrente. No caso de Teresina, encontramos Maria Isabel e a paçoca, um tipo de mistura de carne seca e farinha que e temperada à base de cebola branca e pilada num pilão de madeira, muito usado em tribos indígenas e comunidades interioranas.

Somos famosos pelos doces e compotas caseiras. O doce da casca de limão azedo é o mais típico do Piauí. As compotas de goiaba, caju, mangaba, baruri, buriti, groselha, casca de laranja e muitas outras, compõem o menu de doces da região.

Somos também ricos em frutos que rendem verdadeiros drinques naturais, alcóolicos como os licores ou não, como a cajuína. O Piauí e o maior produtor de caju da região e ganha com isso, a oportunidade de produzir um produto tipicamente nosso, a cajuína. A bebida é conhecida como o típico refrigerante piauiense. No seu processo de fabricação, passa por etapas curiosas, onde o suco natural do caju é clarificado, em seguida, floculado, filtrado e submetido a uma temperatura de 100.ºC, com um detalhe, em banho-maria.

Segundo pesquisas recentes na área econômica, o Piauí tem potencial para produzir 300 milhões de garrafas de cajuína, causando um turbilhão no mercado de bebidas no Estado, sendo que são utilizados um quilo de caju para a produção de uma garrafa. Nos últimos anos, por incentivo do SEBRAE, muitas comunidades estão sendo treinadas através de cursos para a fabricação da cajuína e do caju tudo se aproveita. A castanha é industrializada e usada no complemento de bolos, cremes e ate frigideiras salgadas. Quando consumida pura, a vontade é de não mais parar de comer. Os resíduos, bagaço do caju e casca da castanha, podem ser usados na alimentação de animais e na produção de adubo orgânico. A castanha colhida é vendida no quilo.

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Seis receitas à base de caju

Por falar em caju, abaixo postamos seis receitas à base da fruta. A patir delas você pode verificar como realmente podemos diversificar o menú com pratos feitos a partir do caju e da castanha. Agora, é só providenciar os ingredientes e por a mão na massa. Para finalizar, convide sua família ou amigos para provarem estas delicias.

Receitas a base de caju

Carne básica de caju


Ingredientes:

10 cajus;
2 cebolas médias picadas;
1 pimentão sem a pele e sem sementes, picado;
2 tomates sem peles e sem sementes, picados;
2 colheres (sopa) de molho inglês;
Sal, calorífico, pimenta do reino, cheiro verde a gosto;
3 colheres (s0pa) de óleo


Modo de fazer:

Elimine as extremidades dos cajus e corte-os em fatias, passando rapidamente por processador de alimentos somente para quebrar a fibra. Transfira para uma peneira e esprema muito bem até obter uma fibra enxuta (aproveite o suco para outras receitas).
Leve ao fogo uma frigideira anti-aderente, aqueça o óleo e frite a fibra de caju por mais de 15 minutos. Gradativamente vá acrescentando os outros ingredientes, mexendo sempre até que todos os temperos estejam bem unificados. Esse processo varia de 30 a 40 minutos. Deixe esfriar e empregue.

Pastéis de forno de caju

Ingredientes:

50g de queijo parmesão ralado
1 ovo inteiro
3 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de gordura hidrogenada
Farinha de trigo o quanto baste (mais ou menos 1 xícara de chá)

Para o recheio:

1 Xícara (chá) de carne básica de caju
2 colheres (sopa) de requeijão
2 colheres (sopa) de azeitonas picadinhas
½ xícara de castanhas de caju torradas e picadas
1 gema; tiras de azeitonas verdes para decorar
Queijo parmesão para polvilhar

Modo de fazer

Em uma tigela coloque os quatro primeiros ingredientes da massa. Misture muito bem e acrescente gradativamente a farinha de trigo até ficar na consistência de soltar das mãos. Reserve. Combine a carne básica de caju com requeijão e as azeitonas.
Abra a massa formando pequenos pastéis, recheie com creme de caju e um pedacinho de castanha. Quando todos os pastéis estiverem prontos, pincele com a gema misturada com um pouquinho de manteiga derretida. Decore cada um com uma tira de azeitona e polvilhe com queijo. Asse em forno pré-aquecido, em assadeira untada e polvilhada com trigo.


Hamburger de caju

Ingredientes:  


500g de carne básica de caju
2 ovos pequenos
Farinha de trigo o quanto baste (mais ou menos 4 colheres de sopa)
Farinha de rosca para polvilhar.

Modo de fazer

Misture bem os três primeiros ingredientes até obter uma massa firme. Polvilhe as formas apropriadas para hambúrguer com farinha de rosca e modele-os. Leve a geladeira por mais ou menos uma hora. Na hora de servir é só retirá-los das formas e fritar em manteiga bem aquecida. Sirva com pão de hambúrguer maionese, alface e tomate.

Rocambole surpresa de caju
Para massa:

6 ovos
¾ de xícara de açúcar
¾ de farinha de trigo
¾ de xícara de leite de coco
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (chá) de fermento

Recheio

5 cajus triturados no liquidificador juntamente com um copo e ½ de água
300g de açúcar
½ lata de leite condensado
½ xícara de castanha de caju torradas e picadas

Modo de fazer

Faça o recheio: misture os três primeiros ingredientes e leve ao fogo baixo, mexendo sempre até a geléia tomar corpo e o ponto ais ou menos consistente. Com papel de alumínio duplo, forre uma assadeira numero três, unte generosamente com manteiga e polvilhe farinha de trigo. Espalhe uniformemente a geléia de caju, polvilhe com as castanhas e reserve enquanto bater o bolo; passe as gemas por peneira para retirar as películas. Junte as claras e o açúcar e leve ao fogo em banho Maria, mexendo sempre até o açúcar dissolver e o composto amornar. Transfira para a batedeira, deixando bater até triplicar de volume. Aqueça o leite de coco juntamente com a manteiga. Retire os ovos da batedeira e junte gradativamente a farinha de trigo peneirada com fermento, alternando com leite aquecido. Mexa delicadamente em movimentos de baixo para cima, para que a massa não perca o volume. Despeje na forma sobre a geléia e leve ao forno médio por mais ou menos vinte minutos. Retire do forno e deixe esfriar um pouco. Vire sobre um guardanapo fartamente açucarado e enrole como rocambole. Deixe esfriar, transfira para um prato de serviço e decore elegantemente.

Omelete


Ingredientes:

4 ovos
1 colher (sopa) de maisena
1 xícara de carne básica de caju
Manteiga ou margarina para untar a frigideira

Modo de fazer:

Bata as claras em neve firme e acrescente as gemas uma a uma. Sempre batendo, junte a Maizena e deixe misturar bem. Unte uma frigideira grande com manteiga ou margarina e leve ao fogo para aquecer. Coloque 2/3 dos ovos dentro da frigideira e espere alguns minutos até que fiquem firmes. Distribua por cima a carne básica de caju, cobrindo com o restante dos ovos. Vire a omelete para um prato e transfira novamente para frigideira, para que frite do outro lado. Retire do fogo e sirva em seguida. 
Fritada de caju com camarão


Ingredientes: 
 
200g de carne básica de caju
100g de camarão (tamanho médio) cozido e descascado
4 ovos
2 colheres (sopa) de maisena
Pimenta e sal a gosto
Óleo ou manteiga para untar a fritadeira


Modo de fazer 
 
Bata os ovos (clara e gera juntas). Sempre batendo, junte a maisena e deixe misturar bem. Coloque a carne de caju, o camarão, sal pimenta a gosto, misture novamente. Unte uma frigideira com manteiga ou óleo e leve ao fogo para aquecer. Coloque a mistura na frigideira e sirva em seguida.

Sabor de cajú



Neste período do ano acontece a safra de uma das frutas típicas piauiense. É o caju, que na verdade não é uma fruta, mas sim o pedúnculo floral – pseudofruto, geralmente confundido com o fruto. o fruto propriamente dita é a castanha.

Tanto o caju como a castanha estão muito presentes na culinária piauiense. A partir destes dois produtos pode-se produzir diversos subprodutos, entre eles o mais conhecido é a cajuína: bebida tipicamente piauiense.




Graças ao talento dos chefes piauienses, nordestinos e do sudeste, tanto o caju como a castanha vem sendo bastante utilizado na criação de diversos pratos que tem ganhado destaque nos menus de restaurantes tanto do nordeste como do sudeste do país.

Algumas ações por parte governamental e de empresas tem contribuído para incentivar a profissionalização da produção da cajuína e para a utilização do caju na culinária, já que esta parte era comumente descartada em contrapartida a castanha, que sempre teve um valor comercial mais alto.

Uma das ações de incentivo está sendo realizada pelo SEBRAE/PI, que Nos dias 15 e 16 deste mês, o curso Preparo da Cajuína.
O curso é voltado tanto para quem nunca fez cajuína, como também pra quem já produz e quer ampliar seus conhecimentos sobre a atividade.





A cajuína é feita a partir da “água do caju”, ou numa linguagem mais técnica, do suco de caju clarificado. A bebida tem um sabor único, sendo um produto tipicamente piauiense.

De acordo com dados do Sebrae, a União das Associações, Cooperativas e Produtores de Cajuína do Estado do Piauí, a Procajuína, que reúne cento e treze produtores de cajuína do Estado, estima produzir 2,2 milhões de garrafas de cajuína nesta safra.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Dica de roteiro gatronômico de Teresina


Teresina é sem sombra de dúvidas um “prato cheio” para que aprecia o melhor da culinária piauiense. Eu não estou falando só do roteiro básico já conhecido pela maioria dos teresinenses amantes das delicias da verde cap. Quem melhor descreve esse roteiro é o teresinense George Jales.

Você que tem dicas de pratos, quitutes e os lugares onde podem ser encontrados essas delicias que dão água na boca, envie para o Sabor do Piauí através do nosso e-mail: sabordopiaui10@gmail.com.

Confira agora o roteiro do George:

É feliz quem come aqui!
Os grandes destinos turísticos do mundo fascinam seus visitantes também pela cozinha.

Na Franca, grandes profissionais são formados na famosa escola de gastronomia ” Le Cordon Bléu” e fazem fama mundo afora.

Na Espanha, o mestre da cozinha contemporânea Ferran Adriá também faz escola e atrai o interesse dos turistas.

São Paulo tem também as melhores cozinhas, já que recebeu um bom legado com a imigração no século passado.

A ministra Marta Suplicy, em visita ao Piauí, prometeu nos ajudar a incrementar o turismo por estas bandas.

Como quem fica parado é poste, resolvi cair em campo e fiz uma análise gastronômica das melhores cozinhas da nossa cidade.

Aí vai a relação:

·      Carneiro ao molho, no Restaurante da Dona Lurdes, no mercado da Vermelha, onde funcionava o Cabaré do Verdurinha;
·      Filé de Carneiro ou costela e carneiro da Zefinha, Próximo ao Pão de Açúcar da Homero;
·      Frango desossado do Frango Leste no final Homero;
·      O pão de Alho do Editonio na Homero;
·      O Caranguejo do Cajuína I no final da Dom Severino.
·      O espetinho de tudo sujo em frente ao Hospital Aliança (só depois das 5);
·      O escondidinho do Restaurante Maré próximo ao Subway;
·      Panelada com arroz branco, no Restaurante Gurguéia, no início da Barão;
·      Sarapatel do cantinho do Jambo, próximo a Homero;
·      Carneiro ao molho (Só no sábado e bem cedo) do Restaurante do Telê ao lado do 3º Distrito – Vermelha;
·      Picanha ao bacon do Mendes, na Morada do Sol;
·      Capote com arroz, na Dalva do Capote, atrás do Carvalho Alternativo da João XXIII;
·      O legitimo arrumadinho lá no Pernambuco na Av. Miguel Rosa proximo ao viaduto do Mafuá;
·      Picanha com farofa, no Bar Coluna do Meio, no Bela Vista;
·      Abacaxi do Sr. Zé na Raul Lopes (Só depois das 5)
·      Chapa Lá Maia Especial, no Xangri-lá em frente a Engecopi na Dom Severino;
·      Filé de Peixe ao molho de camarão e Catupiri, no Xangri-lá em frente à Engecopi na Dom Severino;
·      Carne de sol caseira, no Restaurante da Dona Ana, de junto da Igreja do Sacy;
·      Peixe ao molho de nada, no Clube VTS, na João Cabral, chegando na Paissandu; Assado de panela, na Barraca da Dona Maria, com frente ao balão do Mocambinho;
·      O pastel do chinês ao lado do Teatro 4 de Setembro;
·      O pastel do Abraão, perto do Verdão;
·      Língua ao molho, no Bar da Karla, por detrás do Teresina Shopping;
·      Mão-de-vaca, no Bar do Baxim, próximo à entrada do João Emílio Falcão;
·      Galinha da Paixão, no Mercado da Piçarra vendo foto de político fanfarrão;
·      Filé a parmegiana , no Brisa Verde, ao lado da ponte metálica;
·      A quentinha do Residência III, no São Joao;
·      Tambaqui do Didi, na Vila Operária, emparelhado ao antigo Volta Redonda;
·      Calderada de camarão, no Bar do Daniel, na Higino Cunha;
·      Frito de tripa de bode, no Bar do João, ‘alpegado’ à caixa d´água do Parque Piauí;
·      Carne de Sol de primeira no restaurante São João, proximo ao campus Clóvis Moura da UESPI.
·      E pra curar a ressaca o melhor da cidade é o caldo de carne do Bar do Ceará, xis com o Mercado do Mafuá.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

CULINÁRIA PIAUIENSE PELO MUNDO

O Piauí tem muitas características: tem calor,  muito verde, a lenda do Cabeça de Cuia, o encontro dos Rios Parnaíba e Poty, a Serra da Capivara, e a  gastronomia com bolo de goma, beiju, carne de sol, bolo de macaxeira, de fubá de milho.

A culinária piauiense tem influência portuguesa, indígena e negra.


Muitos restaurantes de Teresina estão se especializando em comidas típicas. É possível saborear muitos pratos em diversos pontos da cidade e com muita qualidade. Outros restaurantes tentam misturar os sabores trazendo influências de outras regiões do país. O fato é que a culinária piauiense tem uma marca muito forte nos pedidos e escolhas de apreciadores gastronômicos por todo o mundo.

Pastel de Carne de Sol

Os amigos estão chegando ...
e o lanche vai ser pastel de carne de sol!
o Sabor do Piauí dá a receita.

INGREDIENTE


1/5 de trigo

1 ovo

2 colheres de pinga

1 ch chá de sal

Água ao ponto

1kg de carne de sol



COMO PREPARAR

Misture todos os ingredientes e amassando com a mão jogue água até dá o ponto. Depois estire a massa com um cilindro até ficar bem fina. Corte em pedaços quadrados ou redondos e recheie com a carne de sol já temperada a gosto. Leve ao fogo com a gordura bem quente.

Dúvidas: sabordopiaui10@gmail.com

Bolo de Goma

Muito conhecido e saboreado o bolo de goma vai se tornar patrimônio cultural do Piauí.



O Sabor do Piauí ensina você essa deliciosa receita.

INGREDIENTE


1/5 de lata de óleo

1L de leite

3 xc de goma

Sal a gosto

8 ovos batido

MODO DE FAZER

Coloque junto o leite e óleo para ferver depois escalde a goma. Para amassar leve 8 ovos batidos até ficar uma massa fina. Depois de amaciar coloque a massa em uma forma untada e leve ao fogo por 30 minutos.

Dúvidas: sabordopiaui10@gmail.com

Receita de Cariri

Quem não conhece esse bolo feito de goma?
Aqui está a receita. Depois de pronta é só preparar o café e saborear!
Qualquer dúvida encaminhe um email.

Ingredientes

03 xícaras de goma.

01 xícara de leite
01 xícara de oléo
02 ovos
uma pitada de sal
 
Modo de preparar
 
Coloque a goma em uma tigela, molhe com o leite,acrecente o sal,
ponha o oléo para ferver, quando estiver fervendo escalde a
goma, mexa com uma colher, é o tempo que amorna , acrescente os
ovos um a um e amasse com as mãos até começar a soltar ums pulfe,
fica uma massa lisa.
Faz-se os polinhos enrolados na mão, do tamanho de um dedo,
arruma na assadeira um ao lado do outro não muito perto, não
precisa untar a assadeira.Leve ao forno quente por uns vinte a
trinta minutos.E serve com café ainda quente.

Email: sabordopiaui10@gmail.com

Sabor do Piauí

Bem vindo ao blog Sabor do Piauí!

Aqui você encontra um pouco da culinária piauiense.


Muitos sabores para você provar e lugares para conhecer...

Sinta-se em casa! E uma boa degustação!